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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

"A Favorita" passou de fracasso a fenômeno em 2008!


No ar desde o dia 2 de junho, "A Favorita", atual novela das 20h da Globo, teve seu início marcado por polêmicas e uma significativa baixa audiência.



A trama começou sem deixar claro ao espectador quem era a verdadeira vilã da história: Donatela (Claudia Raia) ou Flora (Patrícia Pillar).

As duas personagens nasceram pobres, cresceram juntas e até mesmo formaram uma dupla sertaneja durante a juventude. Namoraram, casaram e continuaram amigas até que uma delas --hoje sabe-se que foi Flora --matou Marcelo, marido de Donatela e amante de Flora, que na época do crime estava grávida.

Flora foi acusada pelo assassinato e passou 18 anos presa. Saiu da cadeia disposta a conquistar a confiança da filha, Lara (Mariana Ximenes) e se vingar de Donatela.

Pior estréia da década

"A Favorita" estreou com média de 35 pontos no Ibope da Grande São Paulo, conquistando a desanimadora marca de pior estréia da década para uma novela das 20h na Globo.

O capítulo inaugural teve sua audiência prejudicada pela concorrência com a Record, que antecipou o último capítulo da novela "Caminhos do Coração".

A audiência do folhetim só começou a subir duas semanas após sua estréia, quando registrou uma média de 40 pontos. Mesmo assim, "A Favorita" amargou o pior mês de estréia de uma novela das 20h da emissora em todos os tempos.

Reviravolta

Foi preciso uma transformação entre os mocinhos e vilões da trama para que "A Favorita" deslanchasse sua audiência. No início de agosto, a Globo exibiu o capítulo que revelou Flora como a verdadeira assassina de Marcelo. Antecipar o desfecho do mistério foi uma das estratégias da emissora para esquentar o ibope da novela.

No final do capítulo, que foi ao ar dia 5 de agosto, Flora assumiu de vez a figura de vilã e matou o médico Salvatore (Walmor Chagas) para impedir que ele inocentasse Donatela em depoimento. O episódio rendeu um recorde de audiência para novela, que alcançou 46 pontos de ibope.

Depois de experimentar a boa aceitação do público, o roteiro de "A Favorita" insistiu em surpresas e reviravoltas. Donatela foi presa, trocou de identidade com Diva (Giulia Gam) e foi considerada morta. Fugiu da prisão, compareceu a seu próprio enterro e decidiu se reaproximar do seu amado Zé Bob (Carmo Dalla Vecchia).

Aos poucos, Flora foi conquistando terreno na casa dos Fontini --família de Marcelo-- e Zé Bob e Donatella passaram o tempo em busca de aliados a desmascará-la.

Paternidade

Não bastasse a mudança de vilã, o roteiro de "A Favorita" também alterou o nome do herdeiro da fortuna dos Fontini. Halley, até então filho de uma cafetina, descobriu que é o verdadeiro filho de Donatela com Marcelo --seqüestrado ainda bebê. Lara, por sua vez, é fruto do relacionamento de Flora com Dodi (Murilo Benício).

O capítulo que mostrou a descoberta de Gonçalo de que era avô de Halley rendeu ao folhetim um novo recorde, dessa vez com média de 47 pontos de audiência.

Mas quando tudo parecia correr na direção certa, com Flora prestes a ser desmascarada por Gonçalo Fontini (Mauro Mendonça), a vilã tratou de se livrar de seu inimigo.

Traição e preconceito

Outras histórias que renderam comentários e audiência para "A Favorita" foram o caso de Dedina (Helena Ranaldi) com Damião (Malvino Salvador). Ela, mulher do prefeito de Triunfo, foi flagrada enquanto se relacionava com o melhor amigo do marido.

Na mesma cidadezinha, outra polêmica gira em torno de Stela, dona de um restaurante na cidade. Homossexual assumida, a personagem interpretada por Paula Burlamaqui precisa agüentar os boatos e preconceitos a respeito de sua opção sexual.

O relacionamento de Stela com Catarina (Lilia Cabral) ainda é hipótese para o público de "A Favorita", que teme por uma nova revelação.(créditos Audiência de tv e Folha Online)

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