Em entrevista ao matinal Hoje em Dia, da Record, nesta sexta-feira (28), Dado Dolabella, vencedor da primeira edição de A Fazenda, participou de Os Donos do Jogo. No quadro, Chris Flores, Gianne Albertoni, Edu Guedes e Celso Zucatelli fizeram perguntas polêmicas ao galã.
Entre outras coisas, o cantor disse ser a favor da legalização da maconha, explicando o porquê, e ainda que está louco para assistir à segunda edição do reality show. Questionado sobre que mais desejaria ver no programa que o consagrou campeão, ele foi enfático:
“Gostaria de ver políticos sem os assessores de imprensa, assessores de imagem, somente eles, para ver como seria a vivência do dia a dia no campo. Queria que estivessem lá, principalmente os candidatos das próximas eleições”, revelou o cantor.
O programa foi palco também de muita emoção para Dado, quando apareceu a foto de seu pai Carlos Eduardo Dolabella, falecido há cerca de seis anos.
“Quando ele morreu, perdi o meu chão, caí em um buraco sem fim. Na época que perdi meu pai, era o momento em que eu mais precisava dele. Estava começando na minha carreira. Ele foi o meu melhor amigo, o meu professor”, desabafou Dado.
Durante o programa, os apresentadores lembraram os romances com as famosas Wanessa Camargo, Adriane Galisteu e Deborah Secco. O cantor foi noivo de Deborah e o casal chegou a morar junto. Questionado sobre qual das três Dado mais gostou, ele titubeou um pouco para responder.
“Tenho que responder mesmo. Cada namoro foi diferente”, disse, saindo pela tangente.
Sobre o uso de drogas, o cantor disse já ter usado maconha. “Já usei maconha por um longo tempo e não achei graça. Sou contra e me arrependo. Minha mãe sabia e era contra. Se eu vir meu filho usando, vou conversar com ele”, declarou.
Sobre a legalização da droga, o cantor se mostrou a favor:
“Sou a favor da legalização da maconha, com o intuito da droga servir de remédio para doentes. E não o uso indiscriminado. Mas, o assunto ainda tem que ser discutido”, afirmou.
Quanto à Luana Piovani, por conta do caso na justiça, os apresentadores não puderam fazer nenhuma pergunta. No fim de 2008, Dado foi acusado de bater em Luana, na época sua namorada, e na camareira Esmeralda de Souza, conhecida como Esmê.
Entre outras coisas, o cantor disse ser a favor da legalização da maconha, explicando o porquê, e ainda que está louco para assistir à segunda edição do reality show. Questionado sobre que mais desejaria ver no programa que o consagrou campeão, ele foi enfático:
“Gostaria de ver políticos sem os assessores de imprensa, assessores de imagem, somente eles, para ver como seria a vivência do dia a dia no campo. Queria que estivessem lá, principalmente os candidatos das próximas eleições”, revelou o cantor.
O programa foi palco também de muita emoção para Dado, quando apareceu a foto de seu pai Carlos Eduardo Dolabella, falecido há cerca de seis anos.
“Quando ele morreu, perdi o meu chão, caí em um buraco sem fim. Na época que perdi meu pai, era o momento em que eu mais precisava dele. Estava começando na minha carreira. Ele foi o meu melhor amigo, o meu professor”, desabafou Dado.
Durante o programa, os apresentadores lembraram os romances com as famosas Wanessa Camargo, Adriane Galisteu e Deborah Secco. O cantor foi noivo de Deborah e o casal chegou a morar junto. Questionado sobre qual das três Dado mais gostou, ele titubeou um pouco para responder.
“Tenho que responder mesmo. Cada namoro foi diferente”, disse, saindo pela tangente.
Sobre o uso de drogas, o cantor disse já ter usado maconha. “Já usei maconha por um longo tempo e não achei graça. Sou contra e me arrependo. Minha mãe sabia e era contra. Se eu vir meu filho usando, vou conversar com ele”, declarou.
Sobre a legalização da droga, o cantor se mostrou a favor:
“Sou a favor da legalização da maconha, com o intuito da droga servir de remédio para doentes. E não o uso indiscriminado. Mas, o assunto ainda tem que ser discutido”, afirmou.
Quanto à Luana Piovani, por conta do caso na justiça, os apresentadores não puderam fazer nenhuma pergunta. No fim de 2008, Dado foi acusado de bater em Luana, na época sua namorada, e na camareira Esmeralda de Souza, conhecida como Esmê.
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