A recusa de Reynaldo Gianecchini em interpretar um vilão homossexual em Cinquentinha, seriado da Globo com estreia prevista para o dia 2 de outubro, resultou em muitas especulações. Houve quem apontasse que o ator teria preferido se poupar para o personagem em Passione, novela que vai substituir Viver a Vida. Houve também quem insistisse em dizer que o ator não teria se sentido capaz de encarar o papel.
Aguinaldo Silva, autor de Cinquentinha, dá sua visão do fato.
"Giane percebeu, com razão, que, aceitando o papel, as pessoas iriam pressioná-lo. Não era o momento dele viver um personagem como esse”, disse o novelista a O Fuxico.
Certo do talento do galã, Aguinaldo deixou clara a admiração por ele.
“Adoro o trabalho do Giane, mas ele é um ator ainda em progresso”, destacou.
Wolf Maya, diretor da história, explica que busca um ator de preferência que não seja conhecido pelo público e retrate o homossexual “versão 2010”.
“Talvez seja realmente melhor termos um garotão de 23, 24 anos, a um rapaz de 34, 35. Quero trazer a realidade do mundo gay, sem esteriotipar. São gays fortes, másculos, que não são afeminados e afetados. Quero o gay de 2010, com uma articulação mental, desmitificando que o gay tem que ser engraçado para se fazer aceitar”, diz Wolf.
O diretor destaca ainda que o personagem não terá relacionamento amoroso e sua condição de homossexual não será o destaque.
“Não terá história romântica, envolvimento com outro. Vamos discutir o revide, a arrogância, com sofisticação. Ele é gay, mas poderia ser um judeu, um louro. Não fica explicitada a homossexualidade dele”, explica.
Aguinaldo Silva, autor de Cinquentinha, dá sua visão do fato.
"Giane percebeu, com razão, que, aceitando o papel, as pessoas iriam pressioná-lo. Não era o momento dele viver um personagem como esse”, disse o novelista a O Fuxico.
Certo do talento do galã, Aguinaldo deixou clara a admiração por ele.
“Adoro o trabalho do Giane, mas ele é um ator ainda em progresso”, destacou.
Wolf Maya, diretor da história, explica que busca um ator de preferência que não seja conhecido pelo público e retrate o homossexual “versão 2010”.
“Talvez seja realmente melhor termos um garotão de 23, 24 anos, a um rapaz de 34, 35. Quero trazer a realidade do mundo gay, sem esteriotipar. São gays fortes, másculos, que não são afeminados e afetados. Quero o gay de 2010, com uma articulação mental, desmitificando que o gay tem que ser engraçado para se fazer aceitar”, diz Wolf.
O diretor destaca ainda que o personagem não terá relacionamento amoroso e sua condição de homossexual não será o destaque.
“Não terá história romântica, envolvimento com outro. Vamos discutir o revide, a arrogância, com sofisticação. Ele é gay, mas poderia ser um judeu, um louro. Não fica explicitada a homossexualidade dele”, explica.
Fonte: Ofuxico
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